Relatório aponta boa conservação na maior parte das rodovias de MS

08/11/2017 15:57 Brasil
Trecho da BR-163 em Dourados. Foto: Arquivo/Adriano Moretto/Dourados News
Trecho da BR-163 em Dourados. Foto: Arquivo/Adriano Moretto/Dourados News

A Confederação Nacional do Transporte divulgou ontem (07) levantamento que aponta a situação das estradas do Brasil. Durante 30 dias, 105,8 mil quilômetros de rodovias foram avaliados pela empresa e de acordo com a pesquisa, a situação piorou este ano, se comparado com o ano passado.

O levantamento apontou ainda a necessidade de um plano de recuperação do governo, que geraria um investimento de pelo menos, R$ 294 bilhões aos cofres públicos.

A nível de Brasil, 61,8% das estradas são classificadas como regular, ruim ou péssima e apenas 38,2% como boas ou ótimas.

Em Mato Grosso do Sul, foram 4.468 km percorridos, desse total, 871 km que corresponde a 19,5% foram consideradas ruins; 143 km, cerca de 3,2% estão péssimas. Em bom estado são 1.530 km (34,2%) e 164 km (3,7%), estão ótimos.

No ranking de avaliação, a BR-060 e a BR-262, entre Três Lagoas e Corumbá, aparecem em 60º lugar na avaliação regular.

BR-163

Pelo menos 862 km da 163, única entregue a iniciativa privada em Mato Grosso do Sul também foram classificados pela CNT, chegando a 12,1%, isto é, 104 km de estrada estão ótimos, 432 km bom, regular 280 km e 46 km ruim.

Estado

De extensão federal, num total de 3.870 quilômetros, 1.530 km, ou seja, 39%, foram avaliadas como bom, e 40,7 que se refere a 1.571 km, regular.

Já na extensão estadual, dos 598 quilômetros percorridos, 189 km estão regular e 317 km ruim; péssimo são 92 km.

Dados nacionais

Outros principais problemas identificados na pesquisa também está a reconstrução de 1.136 quilômetros de rodovias em que a superfície do pavimento está destruída. Em torno de 27.681 km foram encontrados trincas, remendos, afundamentos, ondulações ou buracos.

Isso sem mencionar a construção de acostamentos em 47.270 quilômetros e a pintura de faixas centrais e laterais onde estas não existem.

Fonte: Do Dourados News

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