BR 163 é liberada no sul de MS após cratera ser fechada
A CCR MSVia informa que o tráfego da BR-163/MS foi completamente restabelecido na região de Eldorado (MS), no Sul do Estado. No dia 12/12, as fortes chuvas que assolaram a região provocaram a destruição da pista da rodovia na altura do km 49.
Apesar do rompimento da rodovia, nenhuma pessoa foi ferida. No dia do incidente, aos primeiros sinais de solapamento da pista, o tráfego foi interrompido pelo SAU – Serviço de Atendimento ao Tráfego da Concessionária, o que garantiu a segurança de motoristas e passageiros.
Segundo Fausto Camilotti, Gestor de Atendimento da CCR MSVia, o usuário não ficou sem informação. “Além dos informes enviados à mídia periodicamente, os usuários foram atualizados por meio do site, dos Painéis de Mensagens Variáveis Fixos e Móveis e do Disque CCR MSVia, que atendeu a mais de 30 mil ligações no período”, disse o engenheiro. “Utilizamos, ainda, 31 painéis de mensagens variáveis fixos e móveis, além da distribuição de mais de 140 mil folhetos informativos em pontos estratégicos”.
De acordo com a CCR MSVia, o trabalho de recuperação envolveu quatro empresas construtoras e cerca de 50 pessoas entre operários e técnicos, além de engenheiros da Concessionária. Mais de 50 colaboradores do SAU atuaram em revezamento na sinalização do local, bem como na orientação dos motoristas.
O trabalho de recuperação envolveu quatro empresas e cerca de 50 pessoas entre operários, técnicos e engenheiros da CCR MSVia. Mais de 50 colaboradores do SAU atuaram diretamente na sinalização do local, bem como na orientação dos motoristas. Também foram empregados 35 equipamentos (4 pás carregadeiras, 4 escavadeiras, 2 rolos, 1 motoniveladora 8 caminhões basculantes, 5 carretas, 8 compactadores manuais e 3 mini carregadeiras). Ainda, 31 painéis de mensagens variáveis auxiliaram na divulgação das informações, bem como a distribuição de mais de 140 mil folhetos informativos.
O novo sistema de drenagem conta com dois bueiros metálicos, que medem 3,05m de diâmetro por 46m de comprimento, com capacidade de vazão de 62m³ de água por segundo. Para que tudo isso fosse possível, foram utilizados 26 mil m³ de pedra (rachão e bica corrida), necessária para o aterramento.
Fonte: Dourados Agora
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