Professores e escolas particulares discutem reajuste salarial
Donos de escolas e universidades particulares, por intermédio de seu sindicato, o Sinepe/MS e professores e funcionários, por intermédio do Sintrae/MS (Sind. Dos Trab. em Estabelecimentos de Ensino de MS) garantiram o dia 1º de março como data base para vigor da Convenção Coletiva de Trabalho – CCT, que está em negociação entre as duas partes. Na segunda rodada de negociação, dia 11 de março, eles tentarão chegar a um acordo sobre reajuste salarial.
Os trabalhadores em escolas e universidades particulares querem 15% de reajuste salarial. Esse percentual, segundo Eduardo Botelho, presidente do Sintrae/MS, é suficiente para cobrir as perdas salariais nos últimos doze meses e para proporcionar um ganho real para a categoria.
O presidente do Sintrae/MS informou que esse percentual, de 15% de reajuste, foi aprovado pelos professores e técnicos administrativos, em assembleia geral extraordinária, com base nos índices econômicos, nos lucros das empresas e universidades privadas e, acima de tudo, em busca da valorização profissional. Empenhamos todos os esforços para garantir a aprovação da reivindicação de nossa base”, afirmou.
A primeira rodada de negociação entre o Sintrae/MS e Sinepe/MS, aconteceu dia 21 de fevereiro. Na ocasião Eduardo Botelho e a presidente do sindicato patronal (Sinepe), Maria da Glória Paim Barcellos fecharam acordo apenas sobre a data base em 1º de março.
A 2º rodada de negociação, foi marcada para o dia 11 de março onde o principal foco será o índice de reajuste salarial. “Contamos com o bom senso dos donos de escolas e universidades para que valorizem o trabalho de professores e funcionários, aprovando esse índice de 15% que cobre as perdas da inflação e ainda proporciona ganho real”, afirmou Ricardo Martinez Froes, diretor do Sintrae/MS e presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso – Fitrae MS/MT.
Os membros da comissão negociadora que representaram os trabalhadores do setor privado, na 1º mesa de negociação, foram: Eduardo Botelho (presidente do Sintrae-MS), Teodorico Fernandes (secretário geral do Sintrae-MS) , Ricardo Fróes (presidente da Fitrae MTMS) e Carlos Alberto Passarinho (secretário de imprensa da Fitrae MTMS).
Fonte: Assessoria
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