Espírito de Copa do Mundo: por que o Vasco dominou e venceu o Wilstermann
Zé Ricardo pediu espírito de final de Copa do Mundo para o Vasco encarar o Jorge Wilstermann na Libertadores. E os jogadores cruz-maltinos atenderam ao treinador. Nesta quarta-feira, em São Januário, o triunfo por 4 a 0 se traduziu numa exibição consistente, dominante em todos os aspectos.
O Vasco mostrou alto nível de concentração e tratou o jogo como ele realmente era: uma decisão para estar na fase de grupos da Libertadores. Isso foi essencial para a vitória, que deixa o time em boa vantagem para o jogo de volta, na Bolívia, na próxima quarta: pode perder por até três gols de diferença.
Domínio - O Vasco tomou conta do jogo. Encurralou um Wilstermann que veio com proposta de jogo extremamente cautelosa. Os gols de Paulão e Paulinho, no primeiro tempo, saíram em jogadas de bolas paradas, mas o volume cruz-maltino rendeu muitas outras chances, principalmente com Henrique pela esquerda.
Sem catimba - O espírito de Copa do Mundo também foi de Libertadores. O Wilstermann bateu demais – foram sete cartões amarelos, mas o Vasco não se enervou por isso. Manteve seu jogo, explorou as deficiências do rival e conseguiu controlar a partida.
Banco ajuda - Depois de um primeiro tempo fraco, o Wilstermann tentou ser mais ofensivo na etapa final, mas deu muitos espaços ao Vasco. Eles foram aproveitados, principalmente com as entradas de Riascos e Rildo, que deram mais velocidade ao time. Não à toa, o colombiano deu o passe para o terceiro gol, de Yago Pikachu, e o ex-atacante do Coritiba completou o placar.
Fonte: Globo Esporte
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