Retornando ao velho assunto do Anel Rodoviário em Itaporã, porém com um fato novo e triste, que causou uma consternação geral em toda população, o trágico acidente envolvendo uma carreta bitrem que acabou ceifando a vida de uma criança de nove anos, uma tragédia sim, no entanto uma tragédia um tanto quanto anunciada, pelo fato de cada vez mais veículos de grande porte estarem transitando nas vias de Itaporã, o que seria evitado se o Anel Rodoviário já existisse.

O questionamento de agora em diante consistirá em: quantas vidas iremos perder até as autoridades competentes perceberem que as ruas centrais de Itaporã e bairros adjacentes não comportam um trânsito pesado e cada vez com maior fluxo de veículos de grande porte, bem como os moradores, e pessoas que transitam pela nossa região central e bairros estratégicos estão insatisfeitos e se sentindo cada vez mais inseguros com esta situação.

Até o presente momento, temos informações de que várias pessoas de nossa cidade estão se mobilizando para realizar uma manifestação pacífica no próximo sábado, com o intuito de alertar, conscientizar e solicitar providencias por parte de nossas autoridades constituídas competentes sobre a atual situação do trânsito em Itaporã, e a principal reivindicação é a construção do Anel Rodoviário, pois soluções paliativas já foram tomadas e não tem surtido o efeito adequado para que se reverta esta realidade, e como já divulgamos anteriormente, o fluxo de veículos só tende a aumentar, com a instalação dos  pontos de pedágio ao longo da BR 163, consequentemente fazendo com que caminhoneiros passem a desviar suas rotas, passando por Itaporã, com isso aumentando ainda mais os riscos de novos acidentes em nossa cidade.

Por coencidência, no dia 12 de abril de 2013, há dois anos e três dias, em Itaporã era realizada uma audiência pública para discutir a necessidade que o Anel Rodoviário tinha na cidade, na epóca o evento foi proposto por um deputado federal que faz parte da oposição ao atual prefeito, e nesse dia Wallas Milfont e alguns comerciantes acharam que havia outras prioridades para o município.

O iFato deixa claro que não procura culpado, mas sim uma análise de datas e fatos que comprovam a necessidade do anel rodoviário por muito mais de dois anos, então não sendo responsabilidade somente do atual chefe do executivo.

 

Fonte: iFato e Itaporã News