Após 30 dias da polêmica em relação a venda de terrenos, Prefeitura sequer regularizou a matrícula
Antes e depois da polêmica votação na Câmara de Itaporã que definiria pela “doação” ou não dos lotes para serem construídas casas “populares” próximas ao jardim Santa Terra, o Prefeito Wallas Milfont, com muito entusiasmo, divulgou em suas redes sociais a importância da aprovação do Projeto com rapidez para começar os procedimentos para início das obras.
Passados 30 dias após a reunião ocorrida na Câmara Municipal de Itaporã que não foi aprovado o projeto, nada foi feito pelo Executivo em relação ao caso, nem mesmo a regularização da matrícula.
O principal motivo apresentado na plenária pelos cinco vereadores que votaram contra o projeto foi que o prefeito “doaria” um terreno que estava no nome de terceiro.
Após um mês, nem mesmo isso o Executivo Municipal fez, já que segundo matrícula expedida nesta quarta-feira (27) pelo cartório de registro de imóveis de Itaporã, o imóvel com número de registro 01.677 continua no nome de Sônia Ortiz, o que dentre outros erros, inviabilizaria a execução do projeto.
Entenda o caso
O Executivo Municipal doaria o terreno para uma empresa de outra cidade, esta iria construir casas populares e depois venderia estas residências para famílias que tivessem renda entre R$ 1.300,00 à R$ 2.400,00 e os moradores pagariam até 450 reais por mês, nesse valor estaria incluso o terreno e a construção.
Entenda mais sobre o caso nesta matéria.
Fonte: Aislan Nonato, do iFato
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