Há  vários meses em que a “Farmacinha 24 Horas” (outra piada porque foi uma promessa de que funcionaria 24 horas e aos finais de semana e nunca aconteceu). Além de não funcionar nesses horários,  quase sempre faltam remédios básicos  obrigatórios da lista do SUS, inclusive os remédios de uso contínuo, alguns de hipertensão, outros básicos como por exemplo, azitromicina  que estava em falta no dia 06 de agosto quando uma itaporaense foi buscar. Outra paciente, de 72 anos, já denunciou que foi buscar carbamazepina e ficou sem o remédio por dois meses porque não tinha na Farmacinha da Prefeitura meses atrás.

Questionado, o Gerente de Saúde, João Alberto,  alegou que a culpa seria a demora na licitação até a entrega dos medicamentos porque os fornecedores são de outros estados, e enquanto isso – o cidadão tem ficado a míngua.    Remédio de uso contínuo é coisa séria, é a vida do cidadão. Teve funcionário que ofereceu a solução com a criação de um “Centro de Distribuição” que serviria como  armazém de remédios no próprio município, assim evitando a falta do medicamento. Mas como sempre, a administração se mostra enrolada e cheia de dívidas deles mesmos, que têm ficado difícil colocar a casa em ordem, e enquanto isso, o cidadão é quem paga o preço. PROMESSA DE FARMACINHA 24H FOI FEITA ATÉ EM JORNAL RENOMADO DA REGIÃO.

 

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Fonte: iFato