Estiveram reunidos na tarde desta quinta-feira (07), o vereador Lindomar de Freitas e o Presidente do Sindicato de Itaporã para tratarem sobre a recuperação da MS-270, que liga Itaporã à Região conhecida como Placa do Abadio.

Com a situação da estrada nos últimos anos e aproveitando que o Estado já iniciou os serviços de recuperação do trecho, Lindomar procurou a Agesul em Dourados, na pessoa de seu diretor Wilson da Costa Mendes e chefe da Governadoria Regional Valdenir Machado, para reivindicar celeridade e colocar-se a disposição do que estivesse a seu alcance, onde teve ciência das dificuldades enfrentadas na execução da obra.

Dentre os fatos apontados, o principal é a falta de cascalho mais grosso, popularmente conhecido na Região como ‘molero’, este é um tipo de material existente em algumas propriedades próximas a estrada, seu poder de compactação é muito maior se comparado ao do tipo vulgarmente conhecido como ‘canguinha’, isso conservaria a rodovia por muitos anos.

Conhecedor da Região, Otávio listou propriedades que tem o cascalho do tipo pretendido e conversará com os produtores para cedência do material à Agesul, assim dando respaldo a empresa que executa o serviço.

O Presidente do Sindicato ainda salientou que, possivelmente, estes produtores cederão o cascalho com o requisito que a empresa cascalhe os carreadores das propriedades, que não recebem o serviço há muito tempo, até para ajudar no escoamento do material.

Lindomar comprometeu-se a levar a reivindicação do Presidente do Sindicato à Agesul, para que haja o ajuste entre as partes, favorecendo a todos, produtores com carreadores e rodovia em condições de trafegabilidade, empresa que executará serviço de qualidade e com mais agilidade e transeuntes que irão usar o trecho com tranquilidade.

O Vereador e o Presidente do Sindicato viram a conversa como muito produtiva e acreditam que situações como essas são simples, mas muito importante para levar o benefício à população itaporanense.

Lindomar e Otávio durante a conversa sobre a MS-270.

 

Fonte: Aislan Nonato, do iFato