Enfermeira tenta pagar boleto com notas falsas e quadrilha acaba presa

De um em um, a polícia conseguiu prender em flagrante quatro acusados; entenda
20/09/2018 13:04 Policial
Notas apreendidas com os suspeitos (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Notas apreendidas com os suspeitos (Foto: divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil investiga grupo sob suspeita de vender notas falsas de dinheiro. O flagrante aconteceu nesta quarta-feira (19) em Campo Grande.

No total, estão detidos: Beatriz Tagarro da Silva, 41 anos, Falkner Jesus de Oliveira Junior, 20 anos, José Paulo da Silva, 55 anos e Talisson Batista da Silva, 21 anos. Eles passarão por audiência de custódia na Justiça na sexta-feira (21), para definir se ficarão presos esperando o andamento do inquérito. 

A enfermeira Beatriz, a primeira a ser presa, tentou pagar um boleto com R$ 300 em notas falsas em nome de outra pessoa em uma Casa Lotérica, na Rua Marechal Cândido Mariano Rondon. O dono da agência desconfiou do golpe, chamou a equipe de segurança do Shopping Pátio Central que deteve a autora e acionou a Polícia Civil.

Com a suspeita, foram encontradas R$ 2,5 mil em notas falsas. À polícia, Beatriz disse que havia recebido quantia de seu ex-marido, José Paulo, há menos de uma hora. José também foi preso na lotérica da Rua da Divisão, próximo ao Fort Atacadista.

Ele confessou que comprou R$ 4 mil em notas falsas de Talisson conhecido como Tatá, próximo dali. Os policiais, então, foram até o estabelecimento do suspeito. Lá, Talisson e Falkner foram presos. Talisson relatou que havia comprado as notas de Falkner, por volta do meio dia, que era dono de uma gráfica na Avenida Rachel de Queiroz.

Na empresa, na casa e dentro do Honda Civic de Falkner foram apreendidos estojo de munição de revólver calibre 38, arma de brinquedo, 9 munições de calibre 9 milímetros e outros dois estojos de munição de calibre 38. O caso é investigado pela 1ª Delegacia de Polícia Civil.

“Como são notas facilmente identificadas como falsas, nós enquadramos o grupo por estelionato”. Se fossem notas com estrutura mais porosa, ou seja, mais parecidas com as originais, o caso seria enviado a Polícia Federal”, explicou o delegado Cláudio Zotto. 

Fonte: Viviane Oliveira e Danielle Valentim / Campo Grandes News

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