Integrante do PCC sequestra motorista de app para roubar carro em CG, mas acaba morto
Corda, revólver 38, celular, carteira foram apreendidos pela polícia (Foto: divulgação/Batalhão de Choque)
Roubo de um Toyota Etios branco, com cárcere privado de motorista de aplicativo de 39 anos, terminou com bandido baleado em confronto com policiais do Batalhão de Choque e uma pessoa presa. O crime aconteceu na madrugada deste domingo (24), na Rua Pintassilgo, entrada da favela do Morro do Mandela, em Campo Grande. Claudinei da Silva Lopes, 31 anos, morreu. A comparsa dele, Laisa Daiane do Nascimento Silva, 28 anos, foi presa em flagrante.
Segundo os policiais que atenderam a ocorrência Claudinei era membro do PCC (Primeiro Comando da Capital). Já Laisa confessou que aceitou participar do crime, pois devia R$ 650 para a facção e que foi ameaçada por Claudinei. Caso não ela participasse teria a família morta.
Conforme boletim de ocorrência, Policiais do Batalhão de Choque recebeu informação de que havia duas pessoas, sendo uma delas armada com arma de fogo, levando para região de mata um homem com os braços amarrados para trás.
Ao chegar ao local, a polícia encontrou o suspeito armado com revólver e a vítima deitada no chão e amarrada. Foi dada voz de prisão, mas o autor desobedeceu, tentou se esconder na mata e disparou por duas vezes contra a equipe, segundo registro policial.
Os policiais revidaram e o suspeito acabou baleado. Ele foi socorrido pelos policiais à Santa Casa, mas não resistiu. A vítima de 39 anos contou aos policiais que foi acionado para fazer corrida em frente ao Burger King da Avenida Afonso Pena. Lá, dois homens e uma mulher entraram em seu veículo Toyota Etios branco. Durante o trajeto, os passageiros anunciaram o roubo e levaram a vítima para o local onde foi encontrada.
Enquanto Claudinei e Laisa mantinham a vítima em cativeiro. O outro comparsa do grupo fugiu com o veículo. O carro foi recuperado por PRF (Polícia Rodoviária Federal) próximo à cidade de Miranda. Já Laisa, foi presa próximo ao cativeiro e reconhecida pela vítima.
Fonte: Viviane Oliveira e Kerolyn Araújo / Campo Grandes News
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