A Polícia Militar de Itaporã recebeu informações sobre a ocorrência de comercialização de drogas em um residência na Vila Antonio Rodeline, na Cidade.

As denúncias apontavam que um menor de idade entregava os entorpecentes e que os ocupantes de um Fiat Pálio levaria mais drogas ao ponto.

Os policiais de serviço iniciaram acompanhamento no local e na noite de quinta-feira (31), flagraram o menor entregando drogas a pessoas que foram na residência. Posteriormente, chegou um Fiat Pálio no local, os ocupantes entraram na residência e ficaram por um tempo no imóvel.

Outras pessoas chegaram no imóvel, pegaram possível entorpecente com uma senhora e saíram. Um desses, de 38 anos, foi abordado, ao perceber que eram policiais, engoliu o entorpecente e depois cuspiu, onde tratava-se de seis invólucros de pasta base.

Os policiais entraram na residência com o usuário, que afirmou ter pego a droga com a senhora Cleuza Fernandes (49), ela negou a acusação, mas foi percebido um volume em seu sutiã, onde ao ser tirado por ela, eram 10 papelotes de pasta base e uma pedra de crack.

Washington Haig de Barros (36), vulgo Zoio, apresentou-se como proprietário dos entorpecentes. O menor, que foi visto entregando entorpecentes, foi identificado como R.F.B., de apenas 13 anos, ele confessou as entregas e disse que fazia a mando do padrasto, Washington, e com conhecimento de sua mãe, Cleuza.

Em buscas pelo imóvel, policiais encontraram, debaixo do colchão do casal, um revólver calibre 38 com cinco munições intactas, onde Whashington confessou ser seu; no quarto do menor, foi encontrado dentro do guarda-roupas, mais um invólucro (caixa) de pasta base; no fundo do quintal, embaixo de uma calçada, foi encontrada mais um invólucro grande de pasta base, que corresponde a oito caixas, e destas seriam feitas 400 papelotes, que seriam vendidos por R$ 10,00 cada.

Com Whashington foi encontrado R$ 318,00 em notas de baixo valor, caracteristica do tráfico de entorpecentes.

O casal e o menor de idade foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil de Itaporã para os procedimentos cabíveis.

Fonte: Aislan Nonato, do iFato