O candidato da coligação Mato Grosso do Sul com a Força de Todos, Delcídio do Amaral, assinou com a diretoria da Fetems a Carta Compromisso com a Educação Pública Sul-mato-grossense, que prevê o  cumprimento de todas as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação,  a gestão democrática do setor, a ampliação e o fortalecimento do debate sobre o Projeto Político Pedagógico das escolas com o objetivo de melhorar a qualidade da educação, a realização de concurso público para suprir vagas na Secretaria de Educação, a  convocação de professores, a criação em cada município de uma comissão com participação dos Sindicatos Municipais dos Trabalhadores em Educação, o cumprimento do Estatuto dos Profissionais da Educação, a destinação de mais recursos para a educação e saúde,  o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional para 20 e 40 horas e a unificação da data base para o reajuste salarial da categoria, entre outras conquistas.

“Educação é prioridade do meu governo”, garantiu Delcídio. “Sem ensino de qualidade, Mato Grosso do Sul não vai a lugar nenhum. A história nos mostra que todos os países desenvolvidos e socialmente justos investiram e continuam investindo  a maior parte dos recursos que dispõem na educação de todos os níveis. Meu compromisso é com a escola de tempo integral, remuneração justa e aperfeiçoamento contínuo dos  professores e demais funcionários da área,  condições de trabalho adequadas e o fortalecimento da Universidade Estadual (UEMS), para que ela seja um instrumento fundamental na formação de profissionais que nos ajudarão a promover o bem estar da população e o desenvolvimento do estado”, disse.

O presidente da Fetems, Roberto Botarelli, vai  encaminhar a  carta compromisso assinada por Delcídio a todas as escolas do estado.

“É um compromisso importante para todos os trabalhadores em educação de Mato Grosso do Sul, com reflexo direto na qualidade do ensino. A nossa luta é difícil,  mas se torna muito mais fácil com um governo comprometido com os trabalhadores do que com um governo neoliberal,  que privilegia os ricos e poderosos”, disse  Botarelli.

 

Fonte: Assessoria