Em nome de "Pátria Educadora" prefeito do PT fecha escola no MS
Prefeito de Porto Murtinho Heitor Miranda, irmão do ex-governador do Estado Zeca do PT. Foto: Divulgação.
O prefeito de Porto Murtinho, Heitor Miranda dos Santos (PT) fechou a escola Municipal Iza Maria Gauna, ele alega ter o aval do Ministério Publico local e deixou mais de 100 alunos sem o direito a educação.
Os pais dos alunos, com o apoio do vereador Marcos Andrrei Guimarães (PR), solicitaram uma reunião com o prefeito. Conforme relatos de pessoas que estavam no local, o chefe do executivo chegou no local atuando de forma autoritária que causaria vergonha ao próprio Hitler em sua tumba, manifestando, “quem manda sou eu e vou fechar mesmo”, “não vou atender o clamor dos pais de alunos que terão que procurar outras formas para que seus filhos possam estudar”, manifestou o "todo poderoso" prefeito do PT.
Supostamente o PT a nível nacional leva adiante o lema de “Brasil uma Pátria Educadora” com os seus integrantes destruindo a educação brasileira com recortes nas verbas destinadas a educação e fechando escolas. O "todo poderoso" da cidade de Porto Murtinho, município distante 392 quilômetros de Itaporã, estaria atuando, supostamente, com o aval do Ministério Público da Cidade, onde o mesmo foi parte da mesmo e estaria recebendo o apoio dos ex-colegas, que fecham os olhos ante a atuação arbitrária e contra a população.
Além de ter exterminado o parque automotivo da prefeitura, o mesmo estaria comprando pneus em território estrangeiro, situação que estaria denunciada sem que os integrantes do Ministério Publico se dignem a investigar, o caos na saúde e nas ruas da cidade que oferecem um verdadeiro risco de morte aos moradores, que também não estariam sendo percebidos pelos integrantes do MP de Porto Murtinho, onde o "todo poderoso" prefeito os manteria na rédea curta.
A ação inconstitucional do prefeito petista recebeu várias critícas dos pais de alunos e da população em geral. Os moradores manifestam que o chefe do executivo não é o prefeito da cidade, já que com o apoio do Ministério Publico ele teria se apossado da cadeira de prefeito a fim de tentar conseguir, através do mandato usurpado a força de forma ilegítima, tentar deixar os produtores rurais da região sem as suas terras com uma suposta “audiência publica” que trataria do tema, a fim de que a ação pareça legal, que nem é necessária, pois como diz tem o aval dos ex colegas que deveriam velar pela justiça.
Fonte: Leo Veras, do PorãNews
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