João Amoêdo quer carga tributária mais simples e maior facilidade para abertura de empresas
João Amoêdo (Partido Novo) cumpriu agenda de campanha em São Paulo nesta terça-feira (4) (Foto: TV Globo/Reprodução)
O candidato a presidência da República pelo Partido Novo, João Amoêdo, afirmou nesta terça-feira (4), em agenda em São Paulo, que é fundamental uma carga tributária mais simples para garantir liberdade econômica. Ele deu entrevista à rádio Jovem Pan.
“A gente precisa ter segurança jurídica, os investidores, as empresas precisam ter capacidade de investir para gerar emprego. Então, o Brasil precisa ter uma carga tributária mais simples, menor também, segurança jurídica como eu já falei, facilidade para você abrir empresa. Menos burocracia”, disse o candidato.
Segundo Amoêdo, as oportunidades vêm principalmente da educação, da capacitação, e da liberdade econômica.
“Esses são dois vetores que vamos atuar bastante. Liberdade econômica para as pessoas empreenderem com menos burocracia - os encargos que o governo acaba colocando - e uma educação básica fundamental de melhor qualidade.”
O candidato voltou a falar sobre corte de privilégios para políticos e que quer cortar R$ 11 bilhões do fundo partidário e do Congresso. “Quem for pra área pública tem que cortar privilégio, benefício... Não dá para ter um Congresso com tantos assessores, com tantas verbas de gabinete, com a presidência da República que custa tanto dinheiro.”
Amoêdo disse que é contra o aborto fora dos casos previstos em lei e é contra, no momento, à descriminalização das drogas. Afirmou que nunca consumiu drogas e que se chegar à conclusão de que a descriminalização é um bom caminho, pode mudar de posição.
O candidato disse também que vai gravar conversas de negociações com políticos para garantir lisura e combater a corrupção. Além disso, defendeu vale-educação para algumas crianças estudarem em escolas particulares. O programa seria financiado com recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). Disse que não vai cometer os mesmos erros do Fiesm (Programa de Financiamento Estudantil), que "transferiu dinheiro para donos de universidades."
Fonte: G1
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