Novas Leis implantadas no Paraguai visam combater a “Narcopolitica” e candidatos terão que demostrar quem são os contribuintes que terá um valor minimo que poderá doar a campanhas politicas.

A Lei 4743, recém implantada no vizinho país, tem como objetivo o controle e o combate do financiamento de políticos pelo Narcotráfico ou pelo Crime Organizado no Paraguai, onde, segundo Edmundo Rolon, coordenador do control de financiamento politico da justiça eleitoral do Paraguai,  o estado abandonou as fiscalizações com o que poderia a longo prazo perder a soberania do país, pois se o comercio e o dinheiro ganha espaço, não existira mais politica mas sim uma competência comercial, o desafio atual e que a politica conquiste o seu espaço novamente.

A Narcopolitica não e o principal meio que os integrantes do Crime Organizado investem a fim de ter poderes sobre o estado, para isso e necessário que a população levante a voz, pois a população não deve vender o seu direito ao voto, pela que o estado deve ser responsável pelo transporte dos votantes e não que os partidos políticos fiquem responsáveis pela transporte dos eleitores como acontece atualmente no Paraguai.

A regulamentação das contribuições e um dos principais objetivos da Lei que os Governantes terá como um instrumento legal para realizar o controle do dinheiro utilizado supostamente como contribuição de campanha aos partidos políticos no Paraguai, cujo proprietário seriam integrantes de grupos delitivos que querem dominar e manter o poder sobre os representantes do povo, mas a colaboração da população e um dos instrumentos mais eficazes para que a Lei funcione e o combate a corrupção e a politica atualmente prostituída seja plena.

As mudanças iniciadas no Paraguai afetara diretamente as próximas eleições, onde os candidatos terá que comprovar as doações recebidas e quem são os doadores para a campanha, com isso a Justiça Eleitoral do vizinho país busca uma nova politica igualitária entre os candidatos, que deixara a vários dos atuais políticos fora do pelito eleitoral.

A ministra da Justiça Eleitoral, Maria Helena Wapenka Galeano, apoia as novas mudanças que começam a ser implantadas no Paraguai da qual a mesma e uma das principais responsáveis de apresentar projetos que já nas próximas eleições, estariam sendo colocadas em praticas pela Justiça Eleitoral, segundo a mesma manifestou durante uma palestra realizada no estado de Amambay na fronteira com o estado do Mato Grosso do Sul.

 

Fonte: Léo Veras, do Porã News