O voto de cada eleitor em Mato Grosso do Sul custará R$ 51,90 no processo eleitoral deste ano. Os números são embasados na quantidade limite a ser gasta pelos postulantes ao governo divulgada no TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), dividido pelo número de eleitores do Estado, 1.818.937.

Os seis candidatos gastarão R$ 94.411.616,16 até o dia 5 de outubro, data marcada paras eleições gerais deste ano.

A maior previsão de gasto é do ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB). Apoiado pelo atual chefe do Executivo, André Puccinelli, Trad declarou gastar até R$ 30 milhões durante os três meses de campanha.

O senador Delcídio do Amaral (PT) tem limite de gasto divulgado em R$ 28 milhões, enquanto o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) protocolou no Tribunal, R$ 25 milhões para gastar no período do pleito.

Os três juntos somam R$ 83 milhões, ou quase 90% de tudo o que será desembolsado neste período. A outra quantia, R$ 11,4 milhões, são dos outros três candidatos.

O vereador corumbaense Evander Vedramini (PP) estima R$ 11 milhões em custos. Já o professor Sidney Melo (PSOL) disse ao Tribunal que deve desembolsar R$ 250 mil, enquanto Marco Antônio Oliva Monje, ou ‘professor Monje’ (PSTU) terá 161.616,16 de limite.

Fonte: DouradosNews