A importância do aleitamento materno na saúde infantil

Movimento Agosto Dourado busca conscientizar e incentivar esse ato.
03/08/2020 14:44 Saúde
A importância do aleitamento materno na saúde infantil
A importância do aleitamento materno na saúde infantil

O mês de agosto inicia com uma semana muito importante para a nutrição: promoção do aleitamento materno no Brasil e no mundo. Esse é o 28º ano em 120 países que se reúnem em uma semana inteira dedicada ao incentivo do aleitamento materno.

Em 2020, o movimento estabelecido pela Organização Mundial da Saúde e pelo UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) trouxe uma como temática de campanha o apoio ao Aleitamento Materno por um Planeta Saudável, concentrando ações destinadas à conscientização do impacto da alimentação infantil no meio ambiente e na mudança climática do planeta.

O aleitamento materno pode reduzir em torno de 13% da mortalidade até os cinco anos, além de ajudar na prevenção de diferentes condições na criança, como diarreias, cólicas intestinais, infecções respiratórias, risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, gerando uma melhor nutrição ao bebê. É recomendado o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, sem ofertar outros alimentos.

Sabemos que muitas mulheres passam por desafios e dificuldades em amamentar, o que ressalta a importância de incentivo por parte dos profissionais de saúde e, também, pelos seus familiares.

A gestação após o nascimento do bebê. A exterogestação é uma fase onde os pais devem tentar recriar o ambiente uterino fora do corpo da mulher para aumentar o conforto da criança. Além disso, é uma forma de permitir que seu desenvolvimento continue ocorrendo de forma apropriada. Como acontece esse período?

A grande vantagem da exterogestação é tornar a transição da gravidez para a vida do lactente mais tranquila para a mãe e bebê. Na prática, envolve desde a iluminação em que é feito o aleitamento materno, até o momento de dar banho no bebê. A hora do banho é o momento de simular o ambiente uterino, colocando-se água morna, onde a criança experimenta as mesmas sensações que tinha quando estava dentro da bolsa amniótica.

Diferentes técnicas podem ser orientadas à mamãe que sofre com o período pós-parto e com o aleitamento materno. Para isso é preciso procurar um profissional capacitado para tal orientação!

*Roberta Lara é nutricionista e colaboradora da página sobre nutrição “5 minutos de nutrição”.

Fonte: G1

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