Na manhã desta quinta-feira (26), a reportagem do Itaporã News esteve no hospital municipal de Itaporã, onde entrevistou o Dr. Rodrigo José Rodrigues da Cunha, que prestou esclarecimento a respeito da matéria publicada no site.

Segundo informações a Sr.ª Regiane Rodrigues da Silva deu entrada na noite de terça-feira (24) no hospital municipal de Itaporã, em uma maca e veio a ser atendida pelo Dr. Eduardo Rodrigues da Cunha, onde em conversa com a paciente a mesma explicou, que estava com muita dor na região lombar e por isso a dificuldade de caminhar.

O médico a encaminhou para que ficasse em repouso, então Regiane passou a ser medicada pelo enfermeiro Juarez de Lima. Após o término da medicação, por não sentir mais dor a paciente foi liberada e, no entanto saiu do hospital caminhando, o que não era possível quando a mesma deu entrada ao pronto socorro.

Diante da crítica da paciente a respeito de não haver se quer um pedido do médico de um Raio-X, o Dr. Rodrigo explicou: “Por ser um Pronto Socorro, prestamos os primeiros atendimentos com o intuito de aliviar as dores do paciente e por não ser uma questão traumática (ex:acidente) e sim uma questão crônica não houve o pedido de Raio-X. O correto seria que a paciente já estando em melhores condições procurasse um PSF aonde o tratamento seria mais intenso e haveria o pedido de Raio-X”.

Entenda o caso:

Na noite de terça-feira (24), A Sr.ª Regiane Rodrigues da Silva que é moradora no distrito de Montese (Rua Projetada 18) deu entrada no hospital municipal de Itaporã, com fortes dores nas costas, a mesma foi ao hospital no intuito de um atendimento e uma liberação ou que não aconteceu.

Segundo Regiane Rodrigues, o medico que estava de plantão nem se quer a examinou, simplesmente pediu a um enfermeiro do hospital que fizesse um procedimento (puncionou a veia com soro fisiológico), e disse que depois iria ver a paciente, e não o fez.

A paciente Regiane entrou em contato com o site do Itaporã News, para relatar a situação vivida pela mesma, que após receber o soro no hospital foi encaminhada a sua residência, sem o atendimento medico, e nem mesmo um pedido de Raio-X. Ainda acrescentou que voltou para sua residência com fortes dores, e não entende como uma pessoa tão desqualificada pode ocupar um cargo de tanta importância em nosso município.

Fonte: Itapora News